Vieste, para perto de mim nos primeiros dias de 2001, pequena e assustada, fizeste a viagem de 300 km sempre aos meus pés, calada, quieta e já com esse teu olhar irresistível, que sempre te caracterizou.
Já tinhas nome, as iniciais do meu, eu sabia que seríamos grandes amigas, começou ai o dar e o receber, a troca de sensações e de cumplicidade.
Tu não me conhecias, e eu também, não te conhecia, mas abriste o teu coração para mim, e eu rendi-me incondicionalmente, dormi perto de ti nas primeiras noites, e assisti rendida e estarrecida às tuas primeiras destruições, primeiro pequenas asneiras e um ganir enorme sempre que ficavas sozinha, depois vieram as grandes destruições (portas, sofás, plantas, louças de cristal e vista alegre, etc..) todos os dias uma asneira nova, e cada dia uma pior que a anterior, muitos cocos e muitos xixis, ia passear contigo e demora-se o tempo que fosse, não fazias nada, assim que entravamos em casa pumba!, no jornal lá aparecia o teu presente.
Um dia fugiste, ainda hoje, não sei como conseguiste abrir uma porta blindada e foste passear, que susto!, ninguém sabia de ti, mas, mais uma vez esse teu olhar doce fez com que o segurança do prédio te recolhesse e avisasse onde estavas, durante alguns dias todos falavam da tua façanha! Enfim, muitas aventuras, sustos, estragos, mas essencialmente muitas alegrias, deste tudo o que tinhas, de uma forma incondicional e sem cobranças, só pedias atenção e carinho, essencialmente querias agradar, aos teus donos, e conseguias, de uma forma ou de outra, conseguias sempre.
Conquistaste-me de uma forma indescritível, fazias parte de mim, amar é universal e sempre igual, é morar dentro do teu coração e sentir que moravas também no meu , obrigada querida, aprendi muito contigo, davas tudo, e ensinaste-me a amar.
Nesse fase, a tua dona estava doente, estava a passar um momento doloroso, estava a aprender que a vida nos ensina muitas coisas e que,infelizmente, não basta querer, (mesmo que seja muito,) para ter, tu estavas lá, estavas sempre lá, obrigada minha linda!
Já tinhas nome, as iniciais do meu, eu sabia que seríamos grandes amigas, começou ai o dar e o receber, a troca de sensações e de cumplicidade.
Tu não me conhecias, e eu também, não te conhecia, mas abriste o teu coração para mim, e eu rendi-me incondicionalmente, dormi perto de ti nas primeiras noites, e assisti rendida e estarrecida às tuas primeiras destruições, primeiro pequenas asneiras e um ganir enorme sempre que ficavas sozinha, depois vieram as grandes destruições (portas, sofás, plantas, louças de cristal e vista alegre, etc..) todos os dias uma asneira nova, e cada dia uma pior que a anterior, muitos cocos e muitos xixis, ia passear contigo e demora-se o tempo que fosse, não fazias nada, assim que entravamos em casa pumba!, no jornal lá aparecia o teu presente.
Um dia fugiste, ainda hoje, não sei como conseguiste abrir uma porta blindada e foste passear, que susto!, ninguém sabia de ti, mas, mais uma vez esse teu olhar doce fez com que o segurança do prédio te recolhesse e avisasse onde estavas, durante alguns dias todos falavam da tua façanha! Enfim, muitas aventuras, sustos, estragos, mas essencialmente muitas alegrias, deste tudo o que tinhas, de uma forma incondicional e sem cobranças, só pedias atenção e carinho, essencialmente querias agradar, aos teus donos, e conseguias, de uma forma ou de outra, conseguias sempre.
Conquistaste-me de uma forma indescritível, fazias parte de mim, amar é universal e sempre igual, é morar dentro do teu coração e sentir que moravas também no meu , obrigada querida, aprendi muito contigo, davas tudo, e ensinaste-me a amar.
Nesse fase, a tua dona estava doente, estava a passar um momento doloroso, estava a aprender que a vida nos ensina muitas coisas e que,infelizmente, não basta querer, (mesmo que seja muito,) para ter, tu estavas lá, estavas sempre lá, obrigada minha linda!
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